su puerta


Ela suporta, suporta, suporta.
Quer bater a cabeça na porta,
levantar esquecida,
sem sobrenome
e sair andando
como filhote de um desses bichos
qualquer um desses bichos
que nascem dominando as próprias pernas.

Como se lida com tanta dor
sem perder a si mesma
ou a memória
ou sem dose de licor
ou qualquer outra substância
alcoólica ou anestésica?

Suporta, suporta, suporta
Su puerta cerrada
encuentra la mano
que duele,
pero no mas que los ojos
inflamados y rojos
de tanto llanto.
Y llama,
sólo dentro,
fuera es la hija mala
oveja negra,
que importa eso
si aún suporta
- siempre vá hacerlo -
y nada le duele a él?

Su puerta, su puerta, su puerta,
suporta que todo passa,
e esse vinho que comprei
com uns amigos naquela esquina
há de enterrar - esa noche -
un poco de mis dolores
e me fazer bailar distraída
com um poste
sem graça,
sem luz, sem vida,
la felicidad que tu puerta cerrada
me hize olvidar.

Comentários

Segue a gente no Facebook ;)

Seguidores

Outros textos que você pode gostar